Baseado no mover de Deus que tenho observado nas últimas décadas, estarei escrevendo uma série de artigos que refletem minhas impressões a respeito daquilo que o Senhor fará na Igreja nos próximos anos, no intuito de torná-la mais orgânica.
Minha intenção não é ditar mundança aos modelos eclesiásticos já existentes, ou dizer que esta será a única maneira pela qual Deus operará. Entretanto, penso que os elementos que descreverei nesta série de artigos farão parte do mover de Deus nos próximos anos.
Começarei pelo ponto neuvraúgico da questão, sempre que falamos na transição de uma Igreja institucional para uma Igreja orgânica: o culto de domingo.
O Epicentro da Vida Cristã Deixará de Ser o Culto de Domingo
A Igreja hoje canaliza a maior parte de seus recursos (humanos e financeiros), energia e tempo na realização de um culto semanal. Quanto maior a Igreja, mais elaborado o culto. Mas, se analisarmos a vida dos primeiros discípulos, veremos que o epicentro da fé cristã estava no relacionamento entre os irmãos e no partir o pão de casa em casa. Os primeiros discípulos não se preocupavam em fazer programas, e sim em gastar tempo juntos. A Igreja se assemelhava mais a uma fraternidade do que a uma “igreja” (no conceito moderno). Era uma família, não uma organização. A vida cristã acontecia fora daquilo que hoje chamamos de “culto”, e não durante os cultos.
Em algumas comunidades, as celebrações públicas deixarão de ser semanais para se tornarem mensais ou, em alguns casos, trimestrais. O enfoque da Igreja não estará mais em um evento de 60 – 90 minutos. Ambientes familiares de convivência e serviço mútuo entre os santos serão a atmosfera em que o aprendizado das Escrituras e a oração se darão naturalmente. Os santos se reunião frequentemente em suas casas, para partir o pão juntos, mas também para orar, jejuar e ler as Escrituras.
A Igreja se libertará das quatro paredes que a aprisionam. O conceito de “dia do Senhor” cairá, e o “sermão” deixará de ser visto como “o momento em que Deus fala à Igreja” . Todos os dias serão “o dia do Senhor” (na prática, não em retórica apenas). Deus falará ao seu povo em meio ao convívio dos irmãos, não mais por meio de clérigos ou pregadores profissionais, durante um tempo determinado (40 minutos ou 1 hora no domingo), mas por gente simples que opera de acordo com o dom que recebeu de Deus (ensino, palavra de conhecimento, palavra de sabedoria, etc). O culto deixará de ser um evento na Ekklesia, para se tornar um estilo de vida (Romanos 12:1-2) que envolva a comunhão e o serviço diários entre os santos. A palavra “culto” cairá em desuso quando se referir às reuniões públicas.
As reuniões públicas terão uma característica diferente na Igreja Orgânica. Jesus será celebrado de uma maneira menos litúrgica e mais espontânea nos grandes ajuntamentos. A prática e o conceito de “celebração” serão restaurados. E quando falamos em celebração, temos que ter em vista todos os elementos que a definem: música, danças, comida, etc. As reuniões públicas não serão para o aprendizado dos santos (que se dará durante a semana) e sim para a celebração do Corpo de Cristo em uma determinada cidade. Nas celebrações, o espaço normalmente ocupado por um pregador profissional será cedido aos demais membros do Corpo de Cristo, para que possam dar testemunhos de salvação, cura, libertação e livramento. Ouvir-se-á menos sermões teóricos, e mais testemunhos vivos a respeito do que o Cristo ressurreto está fazendo entre os santos durante a semana.
Minha intenção não é ditar mundança aos modelos eclesiásticos já existentes, ou dizer que esta será a única maneira pela qual Deus operará. Entretanto, penso que os elementos que descreverei nesta série de artigos farão parte do mover de Deus nos próximos anos.
Começarei pelo ponto neuvraúgico da questão, sempre que falamos na transição de uma Igreja institucional para uma Igreja orgânica: o culto de domingo.
O Epicentro da Vida Cristã Deixará de Ser o Culto de Domingo
A Igreja hoje canaliza a maior parte de seus recursos (humanos e financeiros), energia e tempo na realização de um culto semanal. Quanto maior a Igreja, mais elaborado o culto. Mas, se analisarmos a vida dos primeiros discípulos, veremos que o epicentro da fé cristã estava no relacionamento entre os irmãos e no partir o pão de casa em casa. Os primeiros discípulos não se preocupavam em fazer programas, e sim em gastar tempo juntos. A Igreja se assemelhava mais a uma fraternidade do que a uma “igreja” (no conceito moderno). Era uma família, não uma organização. A vida cristã acontecia fora daquilo que hoje chamamos de “culto”, e não durante os cultos.
Em algumas comunidades, as celebrações públicas deixarão de ser semanais para se tornarem mensais ou, em alguns casos, trimestrais. O enfoque da Igreja não estará mais em um evento de 60 – 90 minutos. Ambientes familiares de convivência e serviço mútuo entre os santos serão a atmosfera em que o aprendizado das Escrituras e a oração se darão naturalmente. Os santos se reunião frequentemente em suas casas, para partir o pão juntos, mas também para orar, jejuar e ler as Escrituras.
A Igreja se libertará das quatro paredes que a aprisionam. O conceito de “dia do Senhor” cairá, e o “sermão” deixará de ser visto como “o momento em que Deus fala à Igreja” . Todos os dias serão “o dia do Senhor” (na prática, não em retórica apenas). Deus falará ao seu povo em meio ao convívio dos irmãos, não mais por meio de clérigos ou pregadores profissionais, durante um tempo determinado (40 minutos ou 1 hora no domingo), mas por gente simples que opera de acordo com o dom que recebeu de Deus (ensino, palavra de conhecimento, palavra de sabedoria, etc). O culto deixará de ser um evento na Ekklesia, para se tornar um estilo de vida (Romanos 12:1-2) que envolva a comunhão e o serviço diários entre os santos. A palavra “culto” cairá em desuso quando se referir às reuniões públicas.
As reuniões públicas terão uma característica diferente na Igreja Orgânica. Jesus será celebrado de uma maneira menos litúrgica e mais espontânea nos grandes ajuntamentos. A prática e o conceito de “celebração” serão restaurados. E quando falamos em celebração, temos que ter em vista todos os elementos que a definem: música, danças, comida, etc. As reuniões públicas não serão para o aprendizado dos santos (que se dará durante a semana) e sim para a celebração do Corpo de Cristo em uma determinada cidade. Nas celebrações, o espaço normalmente ocupado por um pregador profissional será cedido aos demais membros do Corpo de Cristo, para que possam dar testemunhos de salvação, cura, libertação e livramento. Ouvir-se-á menos sermões teóricos, e mais testemunhos vivos a respeito do que o Cristo ressurreto está fazendo entre os santos durante a semana.
Por HUGO
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