domingo, 21 de março de 2010

Um ministério eficaz através da capoeira



Nunca na história se falou tanto sobre se exercer um ministério eficaz, existem cursos e mais cursos, treinamentos e mais treinamentos, palestras, certificados, apostilas e outras coisas mais. Porém nem sempre isso é sinônimo de eficácia em ministério.
Conheço pessoalmente igrejas que fazem cursos e mais cursos, treinamentos e mais treinamentos, e não saem do lugar, porque lhes falta a característica principal que é SERVIR, e essa característica nós só recebemos do Pai, só mediante o relacionamento com Deus.
Um ministério eficaz só existe se houver um coração de servo semelhante Ao coração do Senhor que veio para servir.
Esse fim de semana fui conhecer um desses ministérios que de fato tem sido eficaz. Simplesmente ele subsiste mesmo enfrentando desafios enormes, falta de apoio, de condições financeiras, mas sobrevive por que Deus colocou uma pessoa ali com o intuito de somente servir.
Fabão, como é conhecido por todos, recebeu esse dom de Deus, e agarrou mesmo se sentindo incapaz. A um bom tempo vem ministrando através da capoeira o coração de meninos e meninas da comunidade de Eldorado. Através dessa arte, ele se aproxima das famílias e já colhe experiências que pessoas que participam de grandes treinamentos nunca tiveram, e jamais vão ter.
Ele não apenas se limita ao espaço do CIEP onde ministra as aulas, e sim tem ido até aos familiares de seus alunos, buscando se envolver com as necessidades e dores daquelas pessoas carentes de muitas coisas e principalmente de Deus.
Esses dias ele estava me contando que foi visitar a casa de um dos alunos, e lá havia uma criança cega, e após a oração aquela criança simplesmente voltou a enxergar.
Talvez ao ler isso você acha que Fabão conta com muito apoio de “crentes” e outras coisas, mas na verdade o apoio que ele tem é do Pai. Além de muitos irmãos terem uma enorme resistência a estratégia que Fabão usa para abordar as pessoas (capoeira), o Fabão ainda luta nessa causa praticamente sozinho.
Ele tem compartilhado da dor de estar só, e do clamor que ele faz ao Pai para que envie mais ceifeiros. E olha o pai está ouvindo. Hoje Deus tem levantando um dos grupos mais sérios de teatro, o Ministério Jaspe ( na verdade esse é um dos únicos ministério de teatro que realmente se importa com evangelismo), para estar com o Fabão. Leo, que também tem um coração de servo, tem estado ali para servir junto com a sua equipe maravilhosa...
Quero te desafiar a orar por eles, e se possível envolver-se. Existem necessidades reais ali, não de seus cursos, mas de seu coração, de seu toque, de seu abraço.
Caso queira saber mais sobre esse ministério tão eficaz e importante, entre em contato com o servo (e não mestre) Fabão.

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Abraço!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Pecados diretos contra o Espírito Santo



Precisamos perceber que cada pecado que cometemos é diretamente, e em primeiro lugar, contra a pessoa do Espírito Santo que habita em nós.



PECADOS DIRETOS CONTRA O ESPÍRITO SANTODiscípulo/Apóstolo Silas Quirino de CarvalhoARREPENDIMENTO E CONFISSÃO Pecados seguidos da parte de meus pais e da minha herança denominacional, e meus próprios pecados:1) INDISPOSIÇÃO (repulsa consciente ou inconsciente, decorrente da herança) contra o livro de ATOS, devido ao TESTEMUNHO e ENSINO das manifestações do ESPÍRITO SANTO neste livro.“TEOLOGIZAÇÃO” para dizer que o que está ali não significa o que está escrito.2) INDISPOSIÇÃO e “teologização” CONTRA o BASTIMO no/do Espírito Santo e manifestações decorrentes (Estas indisposições, atitudes, reações, argumentos, são decorrentes da heranças denominacionalistas, e não de fundamentação bíblica consistente, e tem um incrível poder de enraizamento no subconsciente edificando fortalezas quase intransponíveis – veja 2 Coríntios 10.4,5-,; é terrível que só se livra disso por obra da Graça, da Misericórdia e Poder de Deus)3) RESISTIR ao Espírito Santo – “...Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido! Vós sempre resistis ao Espírito Santo, assim vós sois como vossos pais!...” (Atos 7. 51)4) TENTÁ-LO – “...Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós concordastes para tentar o Espírito do Senhor? Então aí á porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão...” (5.9)5) MENTIR- LHE – “...Disse então Pedro: Ananias, por que encheu satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, retendo parte do preço da propriedade?...” (5.3)6) ENTRISTECERo Espírito Santo – “...E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção...” (Efésios 5.3)7) APAGAR, EXTINGUIR, DESPREZÁ-LO – “...Não extingais o Espírito...” (1 Tessalonicenses 5.19)8) INSULTAR, ultrajar, agravar o Espírito – “...De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança (do testamento) com o qual foi santificado, e ultrajar o Espírito da Graças?...” (Hebreus 10.29)9) BLASFEMARcontra o Espírito Santo ( atribuir aos demônios a obras do Espírito Santo, e atribuir ao Espírito Santo obras de demônios) – “...Se alguém disser algum palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado, mas se alguém FALA contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no futuro...” – Mateus 12.32. (Mateus 12.30-32; Marcos 3.28-30). Pastor Silas Quirino de Carvalho

fonte:http://www.apostolicoprofetico.com.br/noticia.asp?id=32

segunda-feira, 15 de março de 2010

Não se Ofenda!





Jesus tratou a questão de ofensas de forma muito severa. Veja o texto a seguir:

“Disse Jesus a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos [“ofensas” ou “motivos de tropeço”] mas ai do homem pelo qual eles vêm! Melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse atirado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos” (Lc 17.1,2).

Essas palavras nos causam temor e tremor, pois quem dentre nós nunca ofendeu alguém? Entretanto, o tipo de ofensa a que Jesus se referiu aqui não é algo tão comum. Ele estava falando a respeito de uma ação premeditada para levar alguém a tropeçar ou cair de seu propósito ou vocação específica – ou até da própria salvação.

A palavra grega traduzida por escândalo nesse versículo é skandalon. Significa uma armadilha ou cilada preparada para fazer alguém cair. É um escândalo, vergonha, desonra ou maldade criminosa. É um pecado cometido deliberadamente. Apesar de ser um ato muito sério, com consequências terríveis, não é um pecado imperdoável; arrependimento e restituição podem remover a vergonha e a culpa do coração.

O tipo de ofensa que é tema deste artigo, por outro lado, é resultado de um erro involuntário ou até de uma transgressão deliberada, mas sem intenção de fazer alguém tropeçar. Seria um deslize ou uma falha, quando alguém ultrapassa determinado limite, entra em território proibido, sai do caminho, quebra as regras ou se comporta mal.

Tiago escreve a respeito disso: “Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar é perfeito varão, capaz de refrear também todo o seu corpo” (Tg 3.2).

Ainda que não pareça uma atitude condenável, pode ser tão destrutiva quanto o ato intencional. Jesus deu-nos o remédio: “Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão” (Mt 18.15).

E se seu irmão não o ouvir? Mesmo assim, você pode ficar livre de ofensas e amargura se optar por perdoar e esquecer. Não importa o que aconteceu, não importa o quanto seu orgulho foi ferido, você precisa ficar livre. Ter algo contra alguém significa que acatou uma ofensa. E acatar uma ofensa levanta uma muralha de divisão entre você e um irmão. Isso contraria a obra de Jesus, que veio quebrar as paredes de separação.

“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derrubado a parede da separação que estava no meio, a inimizade...” (Ef 2.14).

Guardar ofensas afeta nossa intimidade com Deus, impede o brilho de seu rosto sobre nós, separa-nos de sua plenitude. Torna-nos opacos e sem vida. Interrompe o fluir da bênção e da unção.

Não se ofenda

“E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (Lc 7.23).

Há grande bênção em não se sentir ofendido por causa do irmão. Muito cuidado para não tomar as dores de outra pessoa. Quando alguém muito próximo a nós é ofendido, tendemos a sentir empatia, fortalecendo sua sensação de vítima ao invés de ajudá-lo a livrar-se desse sentimento. Como resultado, não só nos colocamos juntos sob a mesma servidão, mas também criamos um jugo mais forte por estabelecer uma parceria com a parte ofendida.

Cristãos vitoriosos não aceitam sentir-se ofendidos. Reconhecem que, no instante em que forem afetados por uma ofensa, serão seriamente abalados. Podem vir até a se afastar das reuniões, isolando-se da comunhão e da unção coletiva. Cristãos vitoriosos adoram ter comunhão uns com os outros porque prezam a bênção que Deus libera sempre que há unidade. Assim como existe poder na unidade, no lado oposto os cristãos não têm autoridade sobre o inimigo quando estão divididos por ofensas. Temos liberdade de escolha. Podemos escolher entre ficar ofendidos e passar por cima da ofensa. Depende de nós.

Todas as nossas ofensas já foram acertadas

Jesus morreu para libertar-nos das ofensas. “O qual foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitou por causa da nossa justificação” (Rm 4.25).

Se Jesus deu a vida para nos redimir e perdoar os nossos pecados, como podemos continuar guardando ofensas, recusando-nos a perdoar aos outros? Isso nega o poder da Cruz em nossa vida.

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36). Perdão e liberdade vêm no mesmo pacote. A unidade libera a unção. A unção libera a bênção.

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali ordena o Senhor a sua bênção, e a vida para sempre” (Sl 133.1-3).

Ungido para o seu propósito

Quando há unidade, Deus ordena a bênção. Não se pode impedi-la; foi ordenada, tem de acontecer. É a unção que prepara o caminho para a bênção, para o milagre.

O óleo (da unção) era derramado sobre a cabeça do sacerdote. Simbolizava a unção individual. Em seguida, o óleo escorria e cobria todo o corpo. Era a unção coletiva, a unção do Corpo. Nós, como sacerdotes do Senhor, devemos contribuir para que haja unção sobre todo o Corpo. Se cada indivíduo receber a unção do Espírito Santo e liberá-la para o Corpo, que unção tremenda haverá!

Não existe unção maior do que a unção coletiva, mas também não existe unção coletiva sem unção individual. União entre o sacerdote e Deus sempre produz efeitos importantes no Corpo de Cristo; traz maior unção, maior bênção, maiores obras! A unção no Corpo libera sinais e maravilhas, fazendo com que cada promessa de Deus se cumpra em medida maior do que a unção individual. Onde há união, o Senhor ordena a bênção. É impossível não recebê-la. Foi decretada, foi escrita, é liberada sempre que há união.

Por outro lado, a ofensa destrói a união. A ofensa levanta uma parede de separação quebrando a união e afetando a bênção de Deus. Afeta a bênção individual e a bênção no Corpo.

O grande sumo sacerdote, Jesus, é nosso Cabeça. A unção que vem dele “goteja” poder para avivar e curar sobre todo o Corpo que é a plenitude do próprio Cabeça. Precisamos da unção do Corpo, a unção coletiva, para manifestar a plenitude de Cristo. Quando nós, os santos, estivermos em união, será como o óleo da unção derramado sobre a barba de Arão.

Não é fácil manter a unção do Corpo justamente por causa das ofensas. Por isso, não se ofenda. Supere as ofensas recebidas. Não lute contra elas; simplesmente passe por cima delas. É uma decisão que pode ser tomada por um passo de fé.

Morrendo para as ofensas

Vemos um forte exemplo de união e vitória sobre ofensas em Atos 14. O apóstolo Paulo acabara de ver, juntamente com os discípulos de Listra, a conversão de muitas pessoas e a demonstração de grandes sinais e maravilhas. Por isso, foi apedrejado.

“Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade dando-o por morto. Rodeando-o, porém, os discípulos, levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte partiu com Barnabé para Derbe. E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade, e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio e Antioquia, fortalecendo as almas dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (At 14.19-22).

Se você andar no sobrenatural, certamente encontrará perseguição. Paulo foi apedrejado e deixado como morto. CONTUDO, quando os discípulos o rodearam, posicionando-se a seu lado, ele se levantou! Ele poderia ter-se ofendido por causa do apedrejamento e permanecido na posição de morte. Não importa o que alguém já lhe disse ou já lhe fez; não importa o que aconteceu em seu passado: passe por cima de tudo! Pare de ficar deitado, lá fora da cidade, isolado da amizade e da família, lambendo as feridas e o ego ofendido. Pare de ficar prostrado, longe de sua área de visão e propósito. Esqueça a ofensa. Sacuda as roupas, tire o pó e comece a caminhar naquilo que Deus o chamou para fazer. Pare de ficar atolado com pena de si mesmo. Procure outra pessoa que esteja precisando de ajuda para levantar-se também.

Observe que Paulo e seus companheiros voltaram para Listra para fortalecer os que estavam lá, aquelas mesmas pessoas que o deram como morto. Ele os exortou na fé, dizendo que “através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus”. Muitas pessoas afirmam que estão prontas a cruzar qualquer fronteira na causa de Deus, mas não conseguem passar pela barreira das próprias ofensas. Passe por cima disso, coloque-o no passado e avance para a posição de unção e bênção.

Há uma poderosa geração de pessoas que estão aprendendo a caminhar juntas, trabalhar juntas, entrar em harmonia umas com as outras e agir em sintonia nessa tremenda unção e mover de Deus. São pessoas nas quais você pode confiar. Há um poderoso mover de Deus prestes a chegar que afetará o casamento, as finanças, os filhos, os negócios, as igrejas e os ministérios. Você foi chamado para fazer parte desse mover de Deus nesta geração. Há pessoas que dependem de você. Jesus está esperando, desejando que você assuma seu lugar e dependendo de sua decisão. Ele o escolheu!

Ellie Hein e seu marido Rod, de Zimbábue, são fundadores da missão Afrika Wa Yesu (África para Jesus) que mantém duas escolas bíblicas em regiões remotas de Moçambique, que já treinaram mais de 500 pastores e obreiros para todas as regiões do país. Para mais informações, acesse:
www.africawajesu.org.
por Ellie Hein

Jesus Ofendeu Alguém?




Jesus é nosso modelo de caráter, liderança e equilíbrio. Normalmente, pensamos nele como uma pessoa calma, meiga, contida. Era aquele que não contendia, nem gritava, que não esmagava a cana quebrada nem apagava a torcida que fumegava (Mt 12.19,20; Is 42.1-4).

Entretanto, não podemos visualizá-lo como uma pessoa passiva, sem atitudes fortes, que nunca ofendia os outros. Ele demonstrou indignação (Mc 3.5), foi agressivo quando expulsou os cambistas do templo (Jo 2.13-17) e usou termos fortes para expor a hipocrisia e falsa religiosidade dos fariseus e escribas (Lc 13.15; Mt 23).

Embora grande parte do povo se agradasse de seus ensinamentos, alguns se ofendiam. Com amor e compaixão, ele procurava atrair as pessoas a Deus; ao mesmo tempo, quando queriam ir embora, ele não tentava impedi-las.

Algumas pessoas que se sentiram ofendidas por Jesus:

1. Os doze discípulos ficaram escandalizados (ofendidos) com a mensagem e a realidade da cruz (Mt 16.22; 17.22,23; 26.31).
2. João Batista ficou ofendido, porque o ministério de Jesus não correspondeu às suas expectativas (Mt 11.2-6).
3. A família e os conterrâneos de Jesus ficaram ofendidos, porque não conseguiam enxergar além da pessoa que conheciam desde criança (Mt 13.57).
4. Os fariseus e escribas ficaram ofendidos; seu estilo de vida, filosofia de ministério, doutrina e formas de culto foram confrontados e, às vezes, repreendidos pela vida e pelas palavras de Jesus (Mt 15.12,13).
5. Muitos discípulos de Jesus ficaram ofendidos por causa de ensinamentos que não entendiam e que desafiavam seu compromisso com Deus (Jo 6.66); alguns se afastaram e não o seguiram mais.

Por que alguém se ofenderia com Jesus?

1. Dúvida (João Batista - Mt 11.6)
2. Incredulidade (Rm 9.33)
3. Falta de arrependimento, endurecimento (Rm 11.8,9)
4. Desobediência à Palavra (1 Pe 2.8)
5. Repreensão por causa do estilo de vida e da incoerência religiosa (os fariseus – Mt 15.1-9)
6. Chamada à vida no Espírito, incompatibilidade com a carne (discípulos – Jo 6.66)
7. Aflição (Mt 13.21; 24.10; 2 Co 11.29)
8. Desprezo de qualidades ou procedências naturais (família e conterrâneos – Mt 13.53-58)
9. Entendimento limitado, consciência fraca (Rm 14.13,21; 1 Co 8.9).

Traduzido e adaptado de um artigo no site http://beyondthepulpit.org/
por Dr. Gary M. Gulan


quinta-feira, 11 de março de 2010

Quem é Janai?






Pensei, pensei, e pensei ... pensei muito, em como expressar o que não apenas sinto mas também experimento sobre na minha amizade com essa pessoa tão amiga, mãe, irmã, especial, etc.


Pensei muito, não por ter dificuldade em escrever ou falar sobre ela, e sim por ter que resumir em um espaço tão curto.


Mas quem é Janai ?


Se você perguntar as crianças de rua, ou crianças em risco, talvez te respondam "tive fome, e ela me deu de comer,tive sede, e ela me deu de beber"


Se você perguntar a outras pessoas que estavam desamparadas na vida precisando tomar decisões sérias e precisavam ser ouvidas elas te responderão sem hesitar que "era estrangeiro, e ela me recebeu em sua casa até altas horas e em todas as horas"


E se você andar por aí encontrará alguém que não tinha o que vestir... sabe qual resposta eles te darão? "Estava nu, e ela me vestiu;", Sim, pessoas que estavam literalmente nuas e cruas, ela sempre vestiu-as com a Palavra de Deus, com conselhos e sabedoria que só poderiam vir do Pai.


Mas continue a perguntar por aí... encontrará pessoas que estiveram enfermas e elas te dirão: "adoeci, e ela me visitou", e isso de forma incansável.


Até se você passar pelo presídio encontrará alguém que te dirá o seguinte: "estive na prisão, e ela foi me ver."


Vejo Janai, como alguém que se parece com Jesus, já disse pra ela, e a várias pessoas, que em minha experiência de vida, jamais conheci alguém tão parecido com o Meu Mestre. Não digo isso com o intuito de elevá-la a posição de idolatria, e sim do mais sincero e profundo de meu coração.


Ela é íntegra ao extremo, obediente a Deus, Defende o pobre e desamparado, ama pessoas, se deleita na Palavra de Deus, sem falar de outras qualidades que com toda a certeza ela adquiriu de um caminhar profundo com o Pai.


Ela é parecida com Jesus até no quesito "Rejeitada pelos religiosos", eles simplesmente não suportão Janai. Mas também como poderiam suportar alguém que confronta seus pecados e práticas tão absurdas? Alguém que é totalmente contrária ao materialismo, e que briga pelos pobres e órfãos?


Bem, Eu quero mesmo é agradecer a você Janai, por ter me ensinado a ser honesto , e firme, mesmo que isso me custe coisas, obrigado por me ensinar a andar com Deus, a ter prazer em Sua Palavra, a confiar nEle, mesmo quando as coisas parecem perdidas, Obrigado pelas horas e horas gastas comigo não apenas me ouvindo, mas muitas e muitas vezes orando e chorando comigo.


Muito Obrigado por ser uma irmã , uma mão, uma amiga, sempre presente.


Que nesse dia especial em que você completa mais um ano de vida Deus possa te abençoar e multiplicar seus dias , visão e força.


Que Jesus te abençoe!

De seu filho mais Kbeçudo Luciano Couto






PS: quando ela ler isso, vai brigar comigo, só porque eu publiquei. kkkkkkk

terça-feira, 9 de março de 2010

INCAPAZ DE SER OFENDIDO


“Dar-vos-ei coração novo, e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne” (Ez 36.26).


Deus tem um novo coração para nós que é incapaz de ser ofendido, um coração que não pode ser atingido. Amado, possuir um coração como esse não é opcional, não é um luxo para alguém que deseja ser muito espiritual; também não é uma questão de pouca importância. Pense comigo: Jesus avisou que, à medida que o final dos tempos fosse chegando, a maioria das pessoas ficaria tão vulnerável a ofensas e tropeços que cairia da fé. Ouça seu alerta com cuidado:

Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros (...) E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos (Mt 24.10-12).

"Muitos" serão escandalizados (serão ofendidos ou tropeçarão); o amor se esfriará "de quase todos". Oro para que ouçamos suas palavras com santo temor.

Quando permitimos que uma ofensa (escândalo, algo revoltante) permaneça em nosso coração, essa ofensa causa sérias consequências espirituais. No versículo acima, Jesus indicou três resultados perigosos: traição, ódio e esfriamento do amor. Quando somos escandalizados (ofendidos) por alguém – até mesmo alguém de quem gostamos -, devemos ir até a pessoa. Do contrário, começamos a trair aquele relacionamento, a falar mal da pessoa para os outros, expondo a fraqueza e os pecados dela. Podemos mascarar nossa traição ao dizer que estamos apenas buscando aconselhamento, mas, quando olhamos para trás, vemos que falamos de seus problemas para muita gente. Nosso verdadeiro objetivo não era ter ajuda espiritual, mas procurar vingar-nos daquele que nos ofendeu. Como tal atitude não é uma manifestação de ódio? Afinal, um coração ofendido, o esfriamento do amor, a traição e o ódio andam juntos.

As pessoas normalmente não tropeçam nas rochas; tropeçam em pedras, isto é, nas pequenas coisas. Pode ser que a personalidade de uma pessoa que tem posição de autoridade sobre nós nos incomode e acabe, por isso, ofendendo-nos. Pode ser que um amigo ou familiar não consiga corresponder a nossas expectativas, e que guardemos uma mágoa ou ofensa no coração. Amado, se quisermos "perseverar até o fim", teremos de confrontar as coisas que nos incomodam.

Quando Jesus nos adverte de que precisamos de perseverança, ele está dizendo que é mais fácil entrar na corrida do que ficar nela até o fim. Entre hoje e o dia de sua morte, você terá de enfrentar e superar momentos de grande ofensa e mágoa. Você pode estar passando por um desses momentos agora mesmo. Não subestime o perigo de guardar ou alimentar uma ofensa.

Ninguém planeja cair; ninguém diz: "Hoje, acho que vou fazer com que meu coração se esfrie e endureça". Essas coisas entram em nosso interior às escondidas, e é ingenuidade pensar que não podem acontecer conosco. Conheço muitas pessoas que se ofenderam por várias coisas, uma após a outra. Em vez de lidar com as ofensas, guardaram-nas e as carregaram até que o peso passou a impedir seu caminhar com Deus. Você pode estar muito bem hoje, mas lhe garanto que não conseguirá evitar que algo lhe aconteça amanhã ou depois que o decepcionará e ferirá - alguma injustiça o atingirá, fazendo com que sinta obrigação de revidar na carne.

A Raiz da Ofensa

Uma ofensa pode atingir nossas virtudes ou nossos pecados, nossos valores ou nosso orgulho. Pode penetrar e ferir qualquer dimensão da alma – tanto boa quanto ruim. Certa vez, ministrei uma série de mensagens sobre fofoca. A maior parte das pessoas viu o pecado que estava cometendo e se arrependeu, mas algumas, que tinham problema com isso, sentiram-se muito ofendidas e acabaram saindo da igreja. Se recusamos a oportunidade de nos arrepender quando o Espírito Santo expõe o pecado existente em nosso coração, podemos ficar ofendidos com a pessoa que trouxe o ensinamento. Em vez de humilhar o coração, ficamos furiosos com o pastor ou pregador que apontou nosso erro.

Nos dias de hoje, existem pregadores que têm medo de pregar a verdade por temer que as pessoas reajam e saiam da igreja. O resultado final é uma igreja de pessoas facilmente ofendidas que não conseguem crescer por causa da incapacidade de aceitar a correção.

As pessoas não mudam apenas por encorajamento ou estímulo positivo. Existem áreas em todos nós que precisam ser confrontadas e disciplinadas (2 Tm 4.2). O pastor que recusa disciplinar e corrigir os que estão no pecado está em desobediência a Deus. Ele é incapaz de levar as pessoas a quaisquer mudanças verdadeiramente transformadoras em sua vida; elas não "perseverarão até o fim" se não conseguirem ser corrigidas (Mt 24.13).

Precisamos ser um povo que diz: "Senhor, mostra-me o que precisa ser modificado em mim". Estou falando sobre maturidade. O homem sábio receberá uma repreensão e prosperará, mas o tolo rejeita a disciplina de seu pai (Pv 15.5).

Ofensa Pessoal

Uma ofensa pode ferir nosso orgulho quando não somos reconhecidos por nossas boas obras ou ministério. Isso aconteceu comigo e com minha esposa há muito tempo quando estávamos na Califórnia. Como jovens pastores, estávamos participando de uma conferência quando o líder principal decidiu cumprimentar pessoalmente cada ministro e sua esposa. Ele cumprimentou o casal que estava à nossa direita e, então, voltou para sua equipe a fim de fazer uma pergunta. Um pouco depois, ele veio novamente, mas passou por nós e dirigiu-se ao casal à nossa esquerda. Todos que estavam ao nosso redor viram que fomos esquecidos. Ficamos constrangidos e ofendidos. No entanto, minha esposa observou sabiamente que tínhamos a opção de permitir que aquilo nos magoasse ou de ver o acontecido como um investimento para aumentar nossa percepção dos sentimentos de outras pessoas. A ofensa nos ensinou como os outros se sentem quando são ignorados. Você enxerga isso? Você precisa fazer com que a ofensa se transforme em uma oportunidade de tornar-se mais semelhante a Cristo.

As ocasiões em potencial para se ofender são praticamente infinitas. Na verdade, todos os dias temos a oportunidade de nos sentir ofendidos por algo ou de possuir um coração que é incapaz de se ofender. A promessa do Senhor é dar-nos um novo coração: um coração maleável e tratável capaz de ser cheio de seu Espírito e transbordante de seu amor.

Este texto foi extraído e adaptado do capítulo 16 do livro Divisão: A Igreja a Caminho da Destruição, de Francis Frangipane, da Editora Naós.


por Francis Frangipane


domingo, 7 de março de 2010

Verdades que os crentes não querem saber


Jesus não foi o fundador daquilo que chamamos de cristianismo. O que hoje chamamos de “igreja” é fruto de uma metamorfose que reflete o processo inverso daquele em que a larva se transforma em uma borboleta. O texto abaixo foi escrito por Ed René Kivitz, com o título original “A respeito de coisas que eu não posso deixar de saber.” Tomei a liberdade de repostar no P&V com o título acima:




Você sabia que foi apenas no ano 190 d.C. que a palavra grega ekklesia, que traduzimos como igreja, foi pela primeira vez utilizada para se referir a um lugar de reuniões dos cristãos? Sabia também que esse lugar de reuniões era uma casa, e não um templo, já que os templos cristãos surgiram apenas no século IV, após a conversão de Constantino?
Você sabia que os cristãos não chamavam seus lugares de reuniões de templos até pelo menos o século V? Você sabia que o primeiro templo cristão começou a ser construído por Constantino, sob influência de sua mãe Helena, em 327 d.C., às custas de recursos públicos, e sua arquitetura seguia o modelo das basílicas, as sedes governamentais da Grécia e, posteriormente, de Roma, e dos templos pagãos da Síria?
Você sabia que as basílicas cristãs foram construídas com uma plataforma elevada acima do nível da congregação e que no centro da plataforma figurava o altar, e à sua frente a cadeira do Bispo, que era chamada de cátedra? Você sabia que o termo ex cathedra significa “desde o trono”, numa alusão ao trono do juiz romano, e, por conseguinte, era o lugar mais privilegiado e honroso do templo? Você sabia que o Bispo pregava sentado, ex cathedra, numa posição em que o sol resplandecia em sua face enquanto ele falava à congregação, pois Constantino, mesmo após a sua conversão ao Cristianismo, jamais deixou de ser um adorador do deus sol?
Você sabia que o atual modelo hierárquico do Cristianismo, que distingue clero e laicato, teve origem e ou foi profundamente afetado pela arquitetura original dos templos do período Constantino? Você sabia que Jesus não fundou o Cristianismo, e que o que chamamos hoje de Cristianismo é uma construção religiosa humana, feita pelos seguidores de Jesus ao longo de mais de dois mil anos de história?
Você sabia que o que chamamos hoje de Cristianismo está profundamente afetado por pelo menos três grandes eras: a era de Constantino, a era da Reforma Protestante e a era dos Avivamentos na Inglaterra e nos Estados Unidos? Você sabia que é praticamente impossível saber a distância que existe entre o que Jesus tinha em mente quando declarou que edificaria a sua ekklesia e o que temos hoje como Cristianismo Católico Romano, Protestante, Ortodoxo, Pentecostal, Neopentecostal e Pseudopentecostal?
Você sabia que os primeiros cristãos se preocuparam em relatar as intenções originais de Jesus com vistas a estender seu movimento até os confins da terra? Você sabia que este relato está registrado no Novo Testamento, mais precisamente nos Evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos?
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Você sabia que o terceiro evangelho, Evangelho Segundo Lucas, e o livro dos Atos deveriam formar no princípio uma só obra, que hoje chamaríamos de “História das origens cristãs”? Você sabia que os livros foram separados quando os cristãos desejaram possuir os quatro evangelhos num mesmo códice, e que isso aconteceu por volta de 150 d.C.? Você sabia que o título “Atos dos Apóstolos” surgiu nessa época, segundo costume da literatura helenística, que já possuía entre outros os “Atos de Anibal” e os “Atos de Alexandre”?
Nesse emaranhado de coisas que eu não sabia, três coisas eu sei. A primeira é que a crítica que o mundo secular faz ao Cristianismo institucional tem sérios fundamentos, ou como disse Tony Campolo: “Os inimigos estão parcialmente certos”. A segunda coisa que sei é que nesta Babel que vem se tornando o movimento evangélico brasileiro, está cada vez mais difícil identificar a essência do Evangelho de Jesus Cristo, nosso Senhor. A terceira coisa que sei é que vale a pena perguntar aos primeiros cristãos o que eles entenderam a respeito de Jesus, sua mensagem, sua proposta de vida e suas intenções originais. Vale a pena voltar à Bíblia. Não há outra fonte segura de informação e formação espiritual, senão a Bíblia Sagrada, especialmente o Novo Testamento.
1] É importante denunciarmos uma nova onda no diálogo da Igreja Emergente de elevar os Evangelhos a um nível superior às demais escrituras, especialmente com relação ao Antigo Testamento e às cartas paulinas. Essa horrenda prática, a qual eu chamo de “Teologia da Subordinação Bíblica”, ataca a infalibilidade do cânon e coloca em dúvida a integridade de algumas porções das Escrituras. Nasce da dificuldade que alguns teólogos neomarcionistas têm em conciliar o Deus de amor do NT com os atos do Deus irado do AT, e com o Deus “machista, homofóbico e escravagista” do apóstolo Paulo. Em nossa peregrinação de Roma à Jerusalém, devemos estar abertos ao processo de desconstrução do cristianismo atual, mas esta deve ser feita à luz das Escrituras. Ao questionar o poder de Deus em guardar nossa única referência para a Verdade, perdemos nosso Fundamento e referência. No processo de descontrução que todo movimento de reforma requer, a única coisa que jamais podemos abrir mão é da premissa inegociável de que TODA Escritura é a Palavra de Deus. Caso contrário, estaremos desconstruindo o cristianismo atual somente para construir outro ao nosso bel prazer, fundamentado no humanismo “altruísta e caridoso” do pós-modernismo. Não julgo as intenções do autor neste sentido, no que se refere a este artigo em particular, mas faço esta ressalva porque conheço o diálogo emergente do qual Kivitz participa e sei que porções do texto como esta podem ser usadas pelos emergentes liberais para sustentar a subordinação que alguns estão propondo. No demais, parafraseando o Campolo: “Nossos adversários não estão tão errados assim.”
Publicado por Hugo em 12/1/10 • Categoria: Odres Novos

terça-feira, 2 de março de 2010

Jesus Cristo e os Grogues da América




Vemos, nos EUA, uma geração que trocou Deus pelo materialismo e busca na psicologia a resposta para suas ansiedades, neuras, depressões, e o preenchimento do vazio de suas almas. Até mesmo os cristãos estão deixando a Bíblia de lado em busca de counseling (aconselhamento) profissional. Como resultado, os EUA têm hoje um número cada vez mais crescentes de grogues, que estão se entupindo de antidepressivos e paliativos químicos para todo tipo de enfermidades psicossomáticas.
De acordo com a agência de notícias Reuters, o uso de antidepressivos nos EUA dobrou em um período de menos de 10 anos. Em 1996, estimava-se que somente 6% da população se utilizava de algum antidepressivo (equivalente a 13 milhões de americanos). Em 2005, mais de 10% (ou 27 milhões de pessoas) se utilizavam de antidepressivos. Em 2008 somente, mais de 164 milhões de receitas para antidepressivos foram prescritas por psicólogos americanos (a população americana é de aproximadamente 300 milhões).
A pesquisa, realizada por diferentes universidades e organizações da área de saúde, revela que não somente mais americanos estão se utilizando de antidepressivos, mas ainda mais antidepressivos estão sendo receitados para pacientes que já se utilizam de antidepressivos. Tal revelação deveria ser um “presta-atenção” aos idólatras da psicanálise – uma amostra aos terapeutas de que simplesmente entupir seus clientes com pílulas é efetivo somente para o desenvolvimento de uma dependência química, mas está longe de oferecer-lhes uma solução para o vazio de sua alma.
A pesquisa revela um outro fator, deveras curioso. O uso de antidepressivos aumentou em todos os grupos étnicos nos EUA (anglo-saxões, latinos, asiáticos) com exceção de um: os afro-americanos. Curiosamente, na semana passada, li uma outra pesquisa, realizada pelo instituto Barna Research, que diz que os afro-americanos são hoje o grupo étnico mais religioso dos EUA. Estatisticamente, os negros americanos compõe o grupo étnico que mais crê na inerrância da Bíblia e que mais se envolve em “atividades religiosas” durante a semana, como orar e ler as Escrituras.
Não quero aqui pintar uma imagem dos negros americanos diferente da realidade. Vivi três anos em Washington DC e neste tempo, envangelizei e convivi com muitos americanos negros (Washington DC é conhecida como a Cidade Chocolate – 60% da população é composta por afro-descendentes). Sei que, até mesmo entre os cristãos, há muitos negros que ainda estão lutando com as sequelas da segregação social nos EUA, a saber: complexos, amargura, entre outras mazelas. Mas também sei que a Igreja tem um papel central na cultura afro-americana , mais do que em qualquer grupo étnico nos EUA, pois historicamente o negro americano tem buscado em Deus a aceitação que a sociedade lhe negou. Apesar de seus problemas (eu diria, justamente por causa de seus problemas históricos), a comunidade afro-americana ainda tem Deus como a principal fonte de respostas para os problemas da vida.
Psicoterapeutas neste país são como verdadeiros gurus, cujos títulos acadêmicos lhes dão a sofisticação necessária para apaziguar a consciência dos intelectuais, que rejeitam o misticismo da religião. O exemplo dos negros americanos é uma amostra de que na simplicidade da comunhão com Deus, encontramos a cura para nossa alma.

A diferença entre a psicoterapia secular e Deus, é que a primeira trata seus pacientes como baterias, que necessitam somente de um “tratamento químico” para corrigir certos desiquilíbrios internos. Já Deus, trata pessoas como filhos e cura suas feridas. O crescente número de prescrições para antidepressivos na América nos revela que a geração atual não precisa de pílulas: precisa de um Pai.


"A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração". (Hebreus 4:12)