sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

01- a idéia. Devocional aos pés Jesus Cristo

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Leia a Palavra para Crescer em Temor Saudável, Reverente ao Senhor‏


Leia a Palavra para Crescer em Temor Saudável, Reverente ao Senhor

(Gênesis 18:16-19:38, Mateus 6:25 ao 7:14, Salmo 8:1-9; Provérbios 2:6-15)

O que me impressiona ao lermos as passagens de hoje do “Ler-a-Bíblia-em-Um-Ano,” tanto no Antigo como no Novo Testamento, é a necessidade de um temor reverente, saudável do Senhor.

Salomão disse no livro de Provérbios: "O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; porém os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina" (Provérbios 1:07; 3:14; 5:07, 7:18; 8:12 -
13).

Devemos respeitar o Senhor acima de tudo. Se você se deparar com fios eléctricos caídos, você não corre até eles e brinca com eles como se fossem uma bola de barbantes, ou os leva como se fossem extensões. Estes fios elétricos estão vivos, com o poder de ameaçar, quitar a vida. Estes fios de energia, que forneceram tantas coisas boas para a vizinhança, servindo todas as casas com energia elétrica necessária para proporcionar calor e serviços para o nosso bem-estar, tornam-se uma ameaça a vida, caso sejam encarados com descuido, ou tratados com descaso, casualmente.

O temor do Senhor é uma atitude de reverência e de
adoração com fervor que as pessoas demostram `a Ele, devido a Sua autoridade e excelência. Seu poder deve ser respeitado. A pessoa que teme o Senhor irá indagar, quer descobrir Sua mente, ouvir Sua Palavra e obedecê-La.

Quando Ló disse o que Deus iria fazer com a cidade de Sodoma, os genros de Ló o ridicularizavam. Será que Ló compartilhou sua fé com eles, antes deste minuto último, tão crucial?

Há perigo quando tomamos o Senhor e Sua Palavra muito-de-leve.

Ao lermos as passagens de hoje, percebemos a enormidade do pecado humano, e a legalidade do julgamento de Deus sobre ele. Porém vemos a misericórdia de Deus, pois Ele continuamente oferece uma via-de-fuga, aqueles que estão acertadamente-relacionados com Ele através da fé.

O Sermão da Montanha termina com um convite de escape a destruição pela
obediência à sua Palavra e indo `a Ele, em os Seus termos e não nos nossos. Não podemos brincar com Deus.

Mateus 7:13-15 (NVI)
13 "Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram."
Existem muitas ferramentas úteis para incentivá-lo, enquanto você lê a Bíblia. Você pode acessar as Escrituras em seu telefone celular, e você também pode desfrutar da introspecção de outras pessoas em blogues, “blog,” como o
http://www.oneyearbibleblog.com

Porém, o mais importante é lê-La. Lê-La, ver Cristo e adorar. Leia, veja a obra redentora de Deus na história e compreenda-a. Leia-A para aplicação e transformação pessoal. Leia-A, cresça em temor saudável, reverente ao Senhor, e obtenha sabedoria! Creia em Deus e mergulhe dentro da Vida, em Nome de Jesus.

Pr. David

“Assim, naturalmente, proclamamos Cristo! Avisamos a todos que encontramos e a todos que podemos, ensinamos tudo o que sabemos sobre Ele, de modo que, se possível, possamos trazer cada homem a sua plena maturidade em Cristo.” (Colossenses 1:28, J. B. Phillips, paraphrase)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

LEITURA DA PALAVRA PARA APLICAÇÃO


A Vida de Abraão

Embora o foco da narrativa bíblica esteja agora sobre Abraão e seus filhos, o Senhor tem a salvação para todos os povos em vista.

Vemos Deus fazer uma obra em Abrão para que ele, progressivamente, começe a agir de acordo com os Seus Propósitos. Ele deixa pai e mãe, e segue a Deus para construir um lar de fé.

Atos 7:2-3 (NVI) "Irmãos e pais, ouçam-me! O Deus glorioso apareceu a Abraão, nosso pai, estando ele ainda na Mesopotâmia, antes de morar em Harã, e Lhe disse: ‘Saia da sua terra e do meio dos seus parentes
e vá para a terra que Eu Lhe mostrarei.’”

O Senhor aparece a Abrão e promete aos seus descendentes a terra de Canaã. Lá ele constrói um altar e clama ao Nome do Senhor.

Abraão é exemplo de um homem chamado para caminhar pela fé. Ele é um exemplo para nós todos.


L
emos a Bíblia para aplicação, e também para adoração. Assim, enquanto lemos, vamos olhar as perguntas contidas aqui: “O PÃO VEM DE: DEUS.”

Se existe:

O - O pecado pra confessar?

P - Promessa pra afirmar?

à - Atitude pra mudar?


O - Oração pra suplicar?

V - Verdade pra crer?

E - Erro pra evitar?

M - Mandamento pra Obedecer?

D - Dádivas pra agradecer a Deus?

E - Exemplo pra Seguir?

Deus - O Filho

A confiança de Abrão em Deus é continuamente testada. Assim como
nós somos. Ele compromete sua obediência `a Cristo. Nós também. Ele não deixa sua família, como Deus Lhe pediu. Ele leva o pai e o sobrinho. A desobediência nos traz dificuldades. Porém, "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é Fiel e Justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1:9) Deus é fiel à Sua aliança. Esta é a mensagem de Abraão. A graça de Deus está disponível para aqueles que confiam Nele. E pela Graça, mediante `a fé, Seus propósitos são avançados em nós e através de nós.
Porque somos criação de Deus, realizada em Cristo Jesus, para fazermos boas obras, as quais Deus preparou para nós as praticarmos. (Efésios 2:10 NVI)


Na vida daqueles que cre
êm, Deus testará a fé e revelará Sua Fidelidade. Será que estamos apoiados Nele? Será que estamos confiando no Seu Caráter, Sua Promessa, Seu Poder? Será que estamos investindo Nele, por aquilo que Ele tem dedicado Sua Pessoa a Ser e Fazer em nós, para os outros? Será que estamos comprometidos `a Sua Vontade?

Será que deixaremos o Senhor escolher onde vamos morar? (Gn 13:8-9) Se assim for, podemos dizer com o Salmista:

As divisas cairam para mim em lugares agradáveis: Tenho uma bela herança!” (Salmo 16:6)

Lemos a Palavra para adorar. Na história de Abraão, vemos "o Deus glorioso" (Atos 7:2) e imagens proféticas de Seu Evangelho glorioso. Depois que Abrão resgata seu sobrinho Ló, ele é cumprimentado por Melquisedeque, Rei de Salém (literalmente, "paz") (Gen. 14:17-24). Seu Nome significa "Rei da Justiça". O Novo Testamento não nos deixa nenhuma dúvida de que Melquisedeque é uma representação de Messias, O Rei Ungido, Sacerdote e Profeta, O Qual traria salvação `aqueles que crêem. (Hebreus 7) Não há registro na Bíblia da genealogia de Melquisedeque, do Seu princípio ou Seu fim. Seu sacerdócio é antes da lei e além da lei. Ele é o Rei da Paz, porque Ele é o Rei da Justiça. Paz só pode existir de acordo com os termos da Justiça. Vemos isto na cruz de Cristo, o único lugar onde a Justiça pode perdoar pecadores, o único lugar onde a Justiça e a Paz se beijam (Salmo 85:10).

Melquisedeque traz uma oferenda a Abrão de pão e vinho, uma ceia memorável, e abençoou Abrão com uma palavra profética sobre o que Deus tinha feito por ele. (Gênesis 14:19-20)

Como resposta a esta palavra profética, Abrão nega-se os despojos de sua vitória sobre o rei de Sodoma, como também para evitar que o rei de Sodoma pudesse dizer: "Eu enriqueci Abrão." A vanglória de Abrão seria no Senhor.

Deus rejeita todos os planos de Abrão de cumprir A Vontade de Deus através de seus próprios atos. Ele rejeita a sugestão de Abrão que a promessa de um filho seria realizada por meio da adoção de Eliezer (Gn 15:2) ou mais tarde, pelo filho de Agar, Ismael (Gênesis 16:1-4). Não, Deus faz o Seu Trabalho Do Seu Jeito. A semente prometida viria por intervenção do Senhor. Para assegurar Abrão, a Promessa de Deus verbalmente dada, é agora selada com um pacto (Gen.15: 12), um contrato legal ao qual os participantes estão comprometidos, ou perdem suas vidas. E para enfatizar que isto seria A Obra de Deus, e não de Abrão, Deus coloca Abrão num sono profundo. A responsabilidade pelo cumprimento do pacto seria somente de Deus. Quanta Graça!

Um Nome Novo

Em Gênesis 17, o Senhor aparece `a Abrão diretamente pela segunda vez (cf. Gn 12:07, 17:1). Abrão tem agora 99 anos de idade. Ele tinha recebido censuras por ter acreditado numa promessa de Deus que ainda não tinha sido realizada. Seu nome, "Abrão,” significa “pai exaltado,” ou “pai-do-ano.” Um nome como este implora a pergunta: "Quantos filhos você tem?" Uma pergunta que deve ter sido um embaraço doloroso para o casal-sem-filhos, Abrão e Sarai.

Porém Deus graciosamente lembra a Abrão que não se esqueceu dele, e renova Sua Promessa de faz
ê-lo pai de uma multidão de nações, e de uma Aliança Eterna, em que o Senhor seria o Deus destas nações! (17:04).

E Deus dá a "Abrão" um novo nome. A quinta letra do alfabeto hebraico, o soprado 'Hey’ (phonético), indicando que Deus estaria soprando vida naquele que estava morto. Na sua idade, Abrão e Sarai estavam mortos, falidos em seus recursos para realizar a promessa de Deus. Porém Deus Vida-Ressuscitada aos mortos. Assim, a quinta letra de ambos Abrão e Sarai é substituída com a quinta letra do alfabeto hebraico, soprando vida na promessa. Como é maravilhoso ter a Promessa de Deus ressuscitada em nós!

O número cinco (5) nas Escrituras significa Graça. Assim, no quinto encontro de Deus com Abraão, com a introdução da quinta letra do alfabeto hebraico, Abrão, (o pai exaltado) torna-se Abraão, "pai de muitas nações", e "Sarai" (chefe, governante) torna-se "Sarah,” (princesa).

Em Gênesis 18
Temos o sexto encontro de Abrão com o Senhor. Esta é a terceira vez que as Escrituras dizem especificamente: "O Senhor apareceu" (Gn 18:1). Na frase seguinte lemos, "E Abraão ergueu os olhos e viu três homens em pé, a pouca distância.” Novamente vemos como o Senhor Se fez conhecer ao homem, em forma de Homem. Referem-se a isto como uma “Cristofania,” a aparência pré-encarnada da Segunda Pessoa da Trindade, ao qual aprenderemos mais a respeito, ao lermos a Bíblia.

COLHEITA NO
NOVO TESTAMENTO

Nós continuamos a ler o Sermão da Montanha. Acho interessante que o maior sermão jamais pregado não foi um simples sermão de um ponto, nem era tampouco um sermão de três pontos.


Jesus revela, no Sermão da Montanha, a Justiça que Deus requer, tanto na atitude do coração, assim como no comportamento exterior. Esta é a vida cristã, a qual temos como proposta de vida. Como eu já disse muitas vezes, "A vida cristã não é difícil, é impossível.” Existe Um que já Viveu e que irá Viver a Vida Cristã: Cristo. E é por isso que precisamos reconhecer Jesus como Senhor, nossa Justiça. Somente quando Ele, O Legislador, (Doador-da-Lei), torna-se O Guardião-da-Lei em nossos corações, então teremos Paz e seremos capazes de viver a vida cristã.

Que bênção é ter a revelação de uma vida-acertada perante a Deus, Vida soletrada perfeitamente nas palavras e atos de nosso Senhor e Salvador.

Salmo 7
O Apóstolo Paulo fala a respeito de se exercitar, ou fazer o seu melhor pra sempre manter uma consciência pura diante de Deus, e diante dos homens (Atos 24:16). Aqui está um bom exemplo de Davi fazendo o mesmo.

Pr. David

“Assim, naturalmente, proclamamos Cristo! Avisamos a todos que encontramos e a todos que podemos, ensinamos tudo o que sabemos sobre Ele, de modo que, se possível, possamos trazer cada homem a sua plena maturidade em Cristo.” (Colossenses 1:28, J. B. Phillips, paráfrase)

P.S. Ao orarmos para a safra mundial em 2011, que o Senhor aumente nossa visão, nossa compaixão, nossa vida de oração e nossa obediência. Vamos rezar para os "Pontos Quentes do Globo" na página 10 e "Observar as Tendências Globais" na página 12 do livro "Operação Mundo, (Operation World)."
Se você precisar de material no internete, acesse estas conexções:


www.Oneyearbibleonline.com
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Igreja Nova Vida em Comunidade, Concord, MA 01742

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Reunião aos Domingos, 10:30 da manhã, no Emerson Umbrella para as Artes

Rua Stow, No. 40, Concord, MA
Endereço para correspondência: Caixa Postal No. 5, Concord, MA 01742
Escritório da Igreja: 35 Bypass Road., Lincoln, MA 01773 (978) 369-0061
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Leia a Palavra para Entender a Obra Redentora de DEUS na História


Leia a Palavra para Entender a Obra Redentora de DEUS na História

Enquanto você lê a Bíblia, ore com o salmista: "Abre meus olhos para que eu veja as maravilhas da Tua lei." (Salmo 119:18) Aproximadamente 75% da Bíblia é narrativa. A partir do relato da queda da humanidade em Gênesis 3, observamos dois temas acontecendo simultaneamente na história: 1. O princípio do pecado, na raça humana, transcorrendo paralelamente com o desenvolvimento da cultura humana, (e também) 2. O transcorrer do propósito redentor de Deus de restaurar a humanidade e levá-la a um relacionamento de aliança harmoniosa Consigo Mesmo. Observe a conseqüência do princípio do pecado- a humanidade rompe sua comunhão com Deus por descrer `a Deus e desobedecê-Lo. Mal peca o homem, e Deus demonstra Sua Graça com a Promessa de um Salvador (Gn 3:15) e vestimentas para sua nudez (Gn 3:21); ambos profeticamente representando a obra salvadora de Cristo. As conseqüências do homem independente de Deus são vistas quando: · Adão tem medo, e se esconde (de Deus) (Gn 3:10), · Adão se auto-justifica, e acusa os outros (Gn 3:12), · Adão tenta se auto-redimir, e costura as folhas da figueira; · Caim adota `a auto-redenção, a religião das boas obras, e se relaciona com Deus em seus próprios termos, fazendo o que é certo aos seus olhos. · Caim tem ciúme que resulta em fratricídio- Caim mata Abel (Gen.4: 8). · Caim vai sem rumo, em eterna insatisfação ( Gen4:12). · Vemos a desobediência de Lameque, em sua bigamia e vanglória (Gn 4:19).

Lameque vangloria-se de seu comportamento iníquo. Ele tem orgulho de suas conquistas e aniquila aqueles que entram em seu caminho, sendo sua vingança desproporcional a ofensa. (Gn 4:23).

A linha de pecadores descendentes de Caim é contrastada a uma outra linha de pecadores que clama ao nome do Senhor.Em Gênesis 4:25, Adão tem outro filho, chamado 'Sete,' que significa 'apontado, nomeado' referindo-se a um "substituto.” Adão disse: “Deus me deu outro filho em lugar de Abel.” Novamente, há a lembrança do substituto prometido provir, Jesus, o Cristo (Messias), cuja Vida e Morte substitutiva nos providenciaria reconciliação com Deus (2 Cor. 5:19-20). A linhagem de Sete e a linhagem de Caim são contrastadas por um período que abrange 1500 anos, toda extensão do livro de Gênesis, até o dilúvio. Enoque, o sétimo filho de Adão através da linhagem de Sete, é contrastado com Lameque, o sétimo filho de Adão através da linhagem de Caim. Enoque andou com Deus, agradou a Deus (Hebreus 11:5), foi utilizado como porta-voz para a glória de Deus (Judas 1:14) e foi arrebatado por Deus (Gn 5:24). Em contraste, Lameque andou com uma arrogante independência de Deus, foi desafiador dos Seus mandamentos, foi porta-voz de sua glória pessoal (Gn 4:23-24) em vez da glória de Deus e, finalmente, ele prova que Satanás é um mentiroso, e que a Palavra de Deus é verdadeira, pois ele morre em seus pecados. Depois do dilúvio, Babel é a expressão de uma ordem mundial que opera em desafio `a Deus, movida pelo princípio satânico do pecado- a presunção humana de ser auto-suficiente, de indiferença para com Deus, de rebelião contra Ele em orgulho e arrogância. O mistério da iniqüidade, que é representado por Babel, continuamente vem a tona ao longo da história humana, porém ao final é destruída, "para nunca mais ser encontrada" (.Apocalipse 18:21). Em Gênesis 11, Deus confundiu as linguagens e planos humanos, e dispersou a raça humana para que assim Seu plano de redenção pudesse ser realizado. O Apóstolo Paulo prega sobre isso no Novo Testamento: “De um só fez Ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar. Deus fez isso para que os homens o buscassem e talvez, tateando, pudessem encontrá-Lo, embora Ele não esteja longe de cada um de nós.” Atos 17:26-27 (NVI) Enquanto as nações tramam contra o Senhor e contra O Seu Ungido, (Salmo 2:1), Deus prepara a restauração da Ordem Divina. Ele chama Abrão, filho de um idólatra, e de seus descendentes virá a Semente Prometida do Messias. Através de Sua Semente seriam abençoados todos os povos da terra (Gn 12:3). Até este ponto a história de Gênesis tem sido sobre os povos da terra. De agora em diante o foco estará em Abraão e seus descendentes, e particularmente no povo de Israel. Através desta linhagem o propósito redentor de Deus é visto e realizado.

Deus é fiel a Sua Promessa na dádiva do Messias.

Pr. David

So, naturally, we proclaim Christ! We warn everyone we meet, and we teach everyone we can, all that we know about him, so that, if possible, we may bring every man up to his full maturity in Christ. (Colossians 1:28, J.B. Phillips paraphrase)

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Custumo escrever um blog em Inglês para encorajar aqueles na nossa igreja para ler toda a Biblia e orar por todos os países do mundo em 2011. Cecilia Lemos se ofereceu para ajudar a traduzir esses artigos em português. – Pr. David MacAdam

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Sete de Janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

Encorajados a Descansar na Provisão da Graça de Deus



Eu escrevi no início desta semana para incentivar a todos a ler a Bíblia, pelo o que Ela é: A Palavra de Deus. Leia a Bíblia com "Cristo-ao-centro". Leia e adore Jesus, a Palavra Viva.

À medida que progredimos através da Bíblia-em-Um-Ano, vamos aprender mais sobre a leitura da Bíblia como história e também como leitura para aplicação.

Na leitura do Novo Testamento de hoje, Jesus anuncia em Seu Sermão da Montanha, que Ele veio para cumprir tanto a Lei (Torá), como os Profetas (Mateus 5:17-18). Ele também nos diz nestes versos que a lei em si foi uma profecia a ser cumprida, e que seria realizada Nele Mesmo. Jesus nasceu sob a Lei para cumprir a lei com Sua vida justa e Sua morte substitutiva (Gálatas 4:4). Ele redime aqueles que foram condenados à morte pela lei, através de Sua morte na cruz, como nosso substituto.

Mais adiante, no Monte da Transfiguração, vemos Jesus conversando sobre a revelação do “Cristo-ao-centro,” na Lei e nos Profetas, com Moisés e Elias. O Evangelho de Lucas nos diz que eles estavam conversando sobre o caminho de escape, a partida, a morte (no texto original grego, o “êxodo ") que Ele iria realizar em Jerusalém (Lucas 19:31). Jesus oferece o caminho para que escapemos `a ira de Deus ao ser Crucificado, Sepultado e Ressuscitado dentre os mortos em Jerusalém (cf. Lc 9:31).

Na leitura do Antigo Testamento de hoje, continuamos a ler o relato de Noé. A arca de Noé é outra representação da "saída", do êxodo, da execução do plano de salvação que Jesus realizaria em Jerusalém.

"Então Deus lembrou-se de Noé" (Gênesis 8:1)

Quanto isto nos asegura! Sobre o Que é a graça de Deus? É a revelação de Deus fazendo por nós o que não poderíamos fazer por nós mesmos. É Deus lembrando-se de nós. Ele conhece a nossa estrutura, nossas capacidades e limitações. Ele lembra de que somos apenas pó. (Salmo 103:14) Deus nos deu a capacidade de consertar coisas, porém, algo que não podemos consertar é o problema do coração humano. O problema dos nossos corações.

Assim, Deus nos dá o que não merecemos, ou não podemos alcançar por nós mesmos. Ele nos dá a revelação de Sua Palavra e a capacidade de crer n’Ele. Nós temos a capacidade de resolver problemas e consertar coisas. Mas o problema do coração humano está além da nossa capacidade de consertar (Jer. 17:09, 13:23).

Qual é a origem das lutas e disputas na história humana? (Tiago 4:01) Jesus disse: "Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, falsos testemunhos e as calúnias." (Mateus 15:19; Gênesis 6:5)

Do ponto de vista de Deus não é apenas um coração novo que precisamos. Transplante do coração humano não trará a cura. Precisamos de um novo tipo de coração, amoroso e cumpridor da lei. Um coração acertado com Deus. E é isto que o Evangelho da graça de Deus nos promete como herança:

"Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Colocarei o Meu Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os Meus decretos e a obedecerem fielmente às minhas leis. " (Ezequiel 36:26)

Esta é a promessa do Espírito, dada a uma nova criação, um novo homem em Cristo.

O nome Noé significa "descanso." Embora sua vida tivesse sido bastante ativa, sendo obediente `a Deus, (construir uma arca e pregar a Palavra), finalmente ele teria que descansar na autoridade da Palavra de Deus, quando esta se refere a sentença iminente contra o pecado, e ao Seu plano de salvação, de escape ao julgamento. Como Noé, precisamos de um barco que está além de nós mesmos para nos resgatar. É necessário que confiemos na revelação de Deus e que sejamos obedientes a revelação de Deus. Na arca não havia leme nem mastro. Não coube a Noé a orientação, ou a aceleração deste navio. Ele teria de "descansar" na provisão de Deus. Assim, quando as águas do julgamento desceram sobre a primeira criação, ele precisaria confiar que Deus iria trazê-lo `a nova criação.

Também aprendemos sobre aliança nesta seção. Um pacto é a definição de um relacionamento. Promessas e expectativas são soletradas claramente. Na aliança que Deus faz com Noé, Deus soletra claramente Suas promessas a Noé e seus descendentes (o qual, de fato, também somos). Deus faz promessas que Ele se compromete a manter para sempre. Deus sinalizou que o arco-íris seria o sinal daquele pacto. Deus diz que ao vê-lo, Ele lembrará da Aliança. Nós, ao vê-lo, lembramos que Deus lembra. Nós Lembramos de Sua Graça. O Senhor se lembrou de Noé, assim Ele se lembrará de nós. Podemos repousar em Sua Palavra. Podemos confiar em Seu plano de salvação e responder com a obediência da fé para entrar nele (Gênesis 6:18; 7:1; Hebreus 11:6-7).

Salmos 05:11 "Alegrem-se, porém, todos os que se refugiam em Ti; cantem sempre de alegria!

Deus te abençoe!

Pr. David

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sábado, 15 de janeiro de 2011

O Raio X da década nos EUA segundo Barna


Normalmente, mudanças ocorrem de maneira lenta na Igreja, mas uma revisão de todas as pesquisas feitas pelo Instituto Barna em 2010 nos mostra que o cenário religioso rapidamente se transforma em algo totalmente novo nos EUA.

Ao analisar os resultados de mais de 5000 entrevistas realizadas nos últimos 11 meses, George Barna identificou as seguintes tendências:

1. A Igreja Cristã está cada vez menos alfabetizada teologicamente.

Coisas que antes eram verdades básicas e universalmente conhecidas da fé cristã agora são mistérios ocultos para uma grande e crescente parcela dos americanos – especialmente entre os jovens adultos.

Por exemplo, os estudos do Instituto Barna em 2010 indicam que ainda que a maioria das pessoas consideram a Páscoa um feriado religioso, somente uma minoria entre os adultos associam a Páscoa à ressurreição de Jesus Cristo. Outros exemplos incluem a descoberta de que poucos adultos crêem que sua fé deve ocupar um papel central em suas vidas ou ser parte de todos os aspectos de sua existência.

Ademais, uma maioria crescente de pessoas crê que o Espírito Santo é somente um símbolo da presença ou do poder de Deus, mas não uma entidade vivente. Os dados indicam que à medida que a geração dos Baby Busters (nascidos entre 1965 e 1983) e a dos Mosaicos (nascidos 1984 e 2002) ascendem à supremacia numérica e posicional nas igrejas da nação, o nível de conhecimento bíblico deve cair significativamente. O liberalismo teológico que se infiltra nas Igrejas Protestantes em todo o país indica que a próxima década será um tempo de diversidade e inconsistências teológicas jamais vistas anteriormente.

2. Os cristãos estão se tornando mais ensimesmados e menos evangelísticos.

A despeito dos avanços tecnológicos que estendem o alcance da comunicação, os cristãos estão mais isolados espiritualmente dos não cristãos do que há dez anos atrás. Por exemplo, menos de um terço dos cristãos nascidos de novo convidaram alguém para celebrar a Páscoa com eles em suas igrejas; os adolescentes estão menos propensos do que antes a falar sobre a fé cristã com seus amigos; a maioria das pessoas só se torna cristã hoje em dia por causa de uma crise pessoal ou pelo medo da morte (especialmente entre os idosos); e a maioria dos americanos não considera as contribuições da Igreja à sociedade na última década como algo relevante.

Cada vez menos jovens adultos buscam uma escola cristã para matricular seus filhos, uma vez que a fé é um assunto ausente em suas conversas. Em tempos em que os ateus estão cada vez mais estratégicos na propagação de sua visão de um mundo sem Deus, e diante do pluralismo religioso que aumenta por conta de fatores como educação e imigração, a crescente reticência dos cristãos em falar sobre sua fé se torna algo cada vez mais significante.

3. Um número crescente de pessoas está menos interessada em princípios espirituais e mais ávidos em aprender soluções pragmáticas para a vida.

Ao serem indagados sobre suas prioridades, os adolescentes indicaram que priorizam a educação, a carreira, suas amizades e viagens. A fé aparece como algo significante, mas fica atrás das realizações pessoais e não é vista como algo que afeta sua capacidade de alcançar seus alvos. Entre os adultos, cada vez mais se prioriza um estilo de vida confortável, o sucesso e as realizações pessoais.

Estes fatores afetam o tempo investido na fé e na família. O ritmo acelerado da sociedade deixa pouco tempo para a reflexão. Reflexões mais profundas ocorrem somente como resultado de pressões financeiras ou problemas sentimentais. Práticas espirituais como contemplação, retiros pessoais, quietude e simplicidade são raras (ironicamente, mais de quatro em cada cinco adultos dizem ter um estilo de vida simples). Infelizmente, os estadunidenses consideram a sobrevivência na vida presente mais importante do que a eternidade e suas possibilidades espirituais. O aperfeiçoamento de nossa existência se dá às custas da “compartimentalização” da fé, em que ela é separada das demais dimensões da vida.

4. O crescimento de um interesse em ação social entre os cristãos

Em grande parte, liderados pela paixão e pela energia de jovens adultos, os cristãos estão mais envolvidos em trabalhos comunitários do que em décadas passadas. Apesar de ainda sermos mais ensimesmados do que altruístas, muitos já adotaram a crescente ênfase na justiça e no serviço social. Apesar disso, as igrejas ainda correm o risco de ver suas congregações se desintegrarem na falta de um fundamento espiritual sólido agregado ao serviço comunitário. Engajar-se em ação social somente porque é a tendência da vez não produzirá frutos permanentes.

Para tornar o serviço social um estilo de vida permanente e fazer com que as pessoas desfrutem do prazer natural em abençoar a outros, as igrejas têm a oportunidade de fundamentar cada boa obra em uma perspectiva bíblica. E quanto mais as igrejas e os cristãos forem vistos pela sociedade como pessoas que fazem o bem, motivados por amor e compaixão genuínos, mais a fé cristã será atraente àqueles que estão assistindo das arquibancadas. Apresentar a ação social como uma alternativa viável aos programas governamentais é outra maneira de apresentar os valores da fé cristã à sociedade.

5. A insistência pós-moderna na tolerância está ganhando da Igreja

O analfabetismo bíblico e a falta de auto-confiança espiritual dos americanos faz com que eles evitem tomar certas decisões por medo de serem rotulados de legalistas. Como resultado, a Igreja passou a tolerar uma enorme gama de filosofias e comportamentos questionáveis, tanto moral como espiritualmente. Esta crescente tolerância se dá pelo fato de haver pouca prestação de contas no Corpo de Cristo. Para os cristãos, há menos pontos sobre os quais a Igreja deve ser dogmática. O conceito de “amor” foi redefinido como a ausência de conflito e confrontação, como se não existissem valores morais absolutos pelos quais vale à pena discutir. Isso não é nenhuma surpresa em uma Igreja em que somente uma minoria crê em valores morais absolutos ditados pelas Escrituras.

O maior desafio dos líderes cristãos é alcançar o difícil equilíbrio entre defender a verdade e agir em amor. O desafio de cada cristão nos EUA é entender sua fé o suficiente para discernir por quais valores devemos lutar e quais princípios são inegociáveis. Há lugar para a tolerância no Cristianismo, mas saber onde e quando estabelecer os limites parece ser algo que confunde a crescente maioria dos cristãos na era da tolerância.

6. A influência do cristianismo na cultura e na vida individual é praticamente invisível.

Não há dúvidas de que o cristianismo agregou valores à cultura americana mais do que qualquer outra religião, filosofia, ideologia ou comunidade. Todavia, os americanos contemporâneos têm grandes dificuldades em identificar tais valores. Mas devido, em parte, à influência da mídia, eles não tem nenhuma dificuldade em identificar as falhas das igrejas e dos cristãos.

Em um período da história onde a imagem representa a realidade e decisões importantes de nossa vida são tomadas em base a estas imagens, a Igreja cristã necessita desesperadamente de uma imagem mais positiva e acessível. O maior problema não é a essência dos princípios que fundamentam o cristianismo. Portanto, a solução não seria uma melhor pregação ou melhores estratégias de marketing.

O aspecto mais influente do cristianismo estadunidense é a maneira como os crentes aplicam (ou não) a sua fé no âmbito público e no privado. A cultura americana é movida à decisões relâmpagos que as pessoas tomam em meio à sua agenda atribulada e com informações pela metade. Com pouco tempo ou energia para se informar melhor e refletir sobre as coisas, o fator mais determinante nas impressões e no interesse das pessoas pelo cristianismo é aquilo que elas observam nos cristãos – no modo como aplicam sua fé diante das oportunidades e dos desafios da vida. Jesus frequentemente falou sobre a importância dos frutos da vida cristã. O atual ritmo de vida e a avalanche de conceitos que surgem no dia a dia tornam a evidência dos frutos espirituais algo imprescindível como fonte de valores culturais.

Com o provável aumento do ritmo de vida e de informações diversas dadas à população, os líderes cristãos fariam bem em reavaliar seus conceitos de “sucesso” assim como os métodos usados para obtê-lo. Em uma sociedade livre, onde absolutos não existem, em que cada indivíduo tem liberdade para pensar, onde somos criados para ser auto-suficientes e independentes, e o Cristianismo já não é mais a fé padrão entre os jovens adultos, novas maneiras de se conectar com as pessoas e compartilhar a essência da fé cristã se fazem necessárias.

Fonte: Barna Group. Tradução: Pão & Vinho.


Fonte: http://paoevinho.wordpress.com/2011/01/09/o-raio-x-da-decada-nos-eua-segundo-barna/

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ICABODE: Coronelismo na Assembleia de Deus em SP


Parece novela, mas é real: a disputa de poder em uma igreja das Assembleias de Deus em São José dos Santos – SP tomou proporções inimagináveis. Após uma sangrenta disputa judicial para retomar o poder, um pastor se vale de oito capangas armados para invadir a igreja que outrora pastoreou. As reportagens abaixo foram extraídas de dois jornais locais que relatam com detalhes o pé de guerra pentecostal.



Em mais um episódio da disputa pelo poder na Igreja Assembleia de Deus, na rua Conselheiro Rodrigues Alves, no centro de São José dos Campos, o templo foi invadido às 14h de sábado por um grupo de oito pessoas armadas, que causaram bastante tumulto em frente ao templo. Eles quebraram a porta da entrada (de vidro) e teriam agredido os fiéis que se opuseram à invasão. Quatro pessoas sofreram lesões leves e registraram boletim de ocorrência.

“Eu estava conversando com os irmãos quando os elementos armados entraram gritando: ‘Perdeu, perdeu! Vocês vão ter que sair da igreja’” – revelou o advogado Renato Alves de Souza, 42 anos.

O grupo liderado pelo antigo pastor, Antônio Sellare, estaria reivindicando o poder da igreja, ao qual teria renunciado em 2009, segundo o advogado Georges Salim Assad Júnior. Assad representa o atual pastor da igreja, Samuel Câmara, que mora em Belém do Pará e vem a São José para presidir cultos semanais.

“Ele [o pastor Antônio Sellare] quer voltar para a igreja, apoiado por apenas 11 pastores, sendo que a igreja tem 500. Amanhã [21/12/2010] faremos uma nova assembleia para que os fieis estabeleçam uma diretoria provisória, conforme manda o estatuto da igreja”, disse.

O outro lado

O pastor Sellare preside uma junta de pastores que julgou supostas irregularidades que teriam sido cometidas durante a gestão de Câmara, que deveria estar afastado da igreja. De acordo com Sellare, o atual pastor está sendo processado por lavagem de dinheiro.

“O estatuto da igreja diz que se o pastor estiver envolvido em operações que venham denegrir a instituição deve ser tirada uma junta de pastores e evangelistas do ministério para que os atos sejam julgados”, explicou. Ainda segundo o pastor, “a justiça autorizou a junta a tomar posse, ainda que seja necessário o arrombamento”. Ele admitiu ter contratado escolta armada para fazer a sua proteção porque ele estaria sendo ameaçado de morte por fiéis favoráveis à Câmara.

Sellare não admitiu as agressões. “Quando eu cheguei a porta já estava aberta”, disse.

Fonte: Jornal O Vale.

Templo é dinheiro?

Na semana passada os fiéis se recusaram a cumprir a determinação da justiça e um novo tumulto foi armado. A questão envolve troca de acusações mútuas entre os dois grupos rivais. Segundo o pastor Raimundo Coelho Amaral, 42 anos, Sellare teria deixado um rombo de R$ 3 milhões nos cofres da igreja.

“Agora que o pastor Câmara pagou essa dívida eles querem retomar a igreja”, disse.

O advogado Georges Assad Júnior disse que a junta formada por Sellare não encontra respaldo no estatuto.

“É um artifício para ele voltar ao poder. A convocação dos membros não foi idônea porque não houve assembleia. Queremos que os fieis definam a nova junta, e é isso que vai acontecer amanhã”.

Na tarde de ontem (20/12/2010), pela segunda vez em três dias, fiéis da igreja Assembleia de Deus de São José dos Campos se negaram a cumprir uma ordem judicial que determina que a presidência da igreja matriz da denominação seja transferida para uma junta de pastores, representados por Antônio Luis Celani, o antigo pastor .

A história, que envolve a troca de acusações e agressões entre os grupos rivais, teve início há cerca de um ano, quando o pastor Celani deixou o cargo. Em seu lugar, assumiu o também pastor Samuel Câmara, de Belém (PA). Mas a insatisfação com a nova administração do templo levou uma parcela dos fiéis a procurar ajuda judicial. Direta ou indiretamente, essa disputa afeta a atuação das 182 igrejas mantidas pela denominação em São José (subordinadas à matriz), que juntas possuem patrimônio avaliado em R$ 30 milhões (apenas contando imóveis). São 10 mil fiéis.

Em outubro, o grupo descontente com a presidência atual acionou a Justiça, que no último dia 17 concedeu liminar determinando o afastamento da atual diretoria. No entanto, ela se nega a deixar a igreja. No início da tarde de ontem, um grupo de fiéis cercou o pátio da matriz com automóveis. Um oficial de justiça esteve no local, mas, novamente os fiéis, que já ocupavam o prédio, se negaram a sair do templo. Alegando não serem representantes da igreja, disseram não poder assinar a ordem da Justiça.

A Polícia Militar foi chamada, mas não entrou na igreja, porque foi surpreendida com o número de pessoas no local. Os fiéis que ocupavam a igreja comemoraram a saída das autoridades com uma oração do lado de fora da igreja. No domingo, fiéis favoráveis ao retorno de Celani tentaram entrar no templo. Houve confronto com o grupo rival. O tumulto somente foi contido com ajuda da Polícia.

Fonte: Jornal Bom Dia.

Gilberto Silva colaborou com a notícia publicada no Pulpito Cristão.



EXTRAÍDO: http://paoevinho.wordpress.com/




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Deus Quer Atenção, Não Produção!


“Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor teu Deus requer de ti, senão que temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma...” (Dt 10.12)



“Pois não falei a vossos pais no dia em que os tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios. Mas isto lhes ordenei: Dai ouvidos à minha voz... Mas não ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos...” (Jr 7.22-24).



Desde que criou o homem à sua imagem, Deus definiu duas verdades que seriam inerentes à sua essência: por um lado, ele seria o ápice da criação como representante do Criador do Universo e, por outro, teria de depender totalmente do próprio Deus para conseguir exercer essa função primordial de sua existência. Um fato o exalta, o outro o humilha. Ao mesmo tempo em que ele é o procurador de Deus para todo o restante da criação, sem contato contínuo e vivo com Deus ele não consegue fazer nada de valor!



O drama da humanidade, então, gira em torno deste conflito: o homem, desde que atendeu à tentação da serpente de tentar ser como Deus, comendo da árvore do conhecimento do bem e do mal, quer produzir alguma coisa para provar seu valor e reforçar sua identidade. Deus, em contrapartida, só quer que o homem desista de todos esses esforços inúteis e volte à missão inicial de focar toda a atenção no Criador, vivendo a partir dessa única fonte de vida e inspiração.



Deus só pede tudo!



Na passagem acima, Moisés argumenta apaixonadamente com o povo de Israel dizendo: “Que é que o Senhor requer de ti?” Deus não quer nosso esforço, nosso trabalho, nossas boas obras. Ele quer nossa atenção ininterrupta e irrestrita a uma só coisa – ELE MESMO! “Que temas ao Senhor... que andes em todos os seus caminhos e o ames e sirvas ao Senhor... de todo o teu coração e de toda a tua alma”. Que é que o Senhor pede de nós? Tudo! Todo o coração e toda a alma, todo o nosso amor e todo o nosso temor!



Será que isso não é pedir demais? Será que não é uma carga muito pesada? De acordo com a lógica de Moisés, é uma tremenda barganha! Ele usa a expressão de um bom vendedor: Que é que o Senhor pede? Quanto custa esse produto? Uma mixaria! Uma ninharia! Mas como nosso TUDO pode ser avaliado tão baixo assim? Por dois motivos: primeiro, porque deveria ser extremamente fácil amar a Deus de todo o coração já que ele nos criou para isso! Qualquer outra atitude seria desvirtuar nosso propósito natural. Assim como o peixe nasce nadando, o homem deveria nascer amando a Deus! O segundo motivo de ser um negócio tremendamente vantajoso é a desproporção entre o produto e o pagamento: somos chamados a dar tudo do nosso nada para recebermos em troca todos os recursos do Dono do Universo! E ele não pede que façamos alguma tarefa árdua e ingrata – apenas que o amemos e o temamos de todo o coração.



Se o Espírito abrir seu entendimento, você perceberá que esse clamor divino por nossa atenção atravessa toda a História e toda a Bíblia. “Filho meu, dá-me o teu coração...” (Pr 23.26). “Ouve-me, povo meu, e eu te admoestarei; ó Israel, se me escutasses!” (Sl 81.8). “Oxalá me escutasse o meu povo!” (Sl 81.13). “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças” (Mc 12.30). “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas” (Mt 11.29). Tragicamente, o homem tenta dar qualquer coisa a Deus, menos isso. Esse é o tema central do romance entre Deus e a humanidade.



Jesus e Buda – soluções diferentes para o mesmo problema



Cada um de nós, ao entrar neste mundo, recebe certa quantidade de força física, força mental, força psíquica, força emocional, força de vontade. Deus não cobrará de nós algo que não nos deu. O grande diferencial, no último dia, não será nossa produção, mas a maneira como aplicamos essa força limitada que recebemos. Podemos aplicar toda nossa força em um alvo errado ou em um alvo certo. Aí, é fácil saber como será o desfecho.



A maior tragédia de nossos dias, porém, não é essa. Nosso maior inimigo, hoje, é a dispersão da atenção, a perda de foco, o escoamento vagaroso mas incessante de nossas forças vitais em múltiplas direções. Dessa forma, mesmo que tenhamos bons objetivos e maravilhosas propostas, nosso saldo final será próximo a zero.



É por esse motivo que Jesus nos alerta: “Não vos inquieteis!” Em outras palavras: “Não vos preocupeis!” ou, ainda, “Não vos distraiais!” (Mt 6.31). O seu conselho é que não demos atenção às muitas coisas (à lista de “todas estas coisas”), mas que busquemos uma coisa só: O SEU REINO E A SUA JUSTIÇA. Se fizermos isso, “todas estas coisas” nos serão acrescentadas (Mt 6.33).



A ênfase de muitas religiões orientais, em especial do budismo, é eliminar totalmente as preocupações com a vida material. Dizem que Gautama Buda sentou-se debaixo de uma árvore e pôs-se a meditar sobre a causa de todo o sofrimento. Chegou à conclusão de que os desejos são a fonte de todo o sofrimento da humanidade e que, consequentemente, se o homem conseguisse acabar com todos os seus desejos, daria fim ao sofrimento. Chamou esse estado de não ter desejo de nirvana e o estabeleceu como alvo máximo para todos os seus seguidores.



Como vimos acima, Jesus tem outra orientação. Apesar de concordar que a fonte do sofrimento seja nosso apego e desejo por coisas e experiências palpáveis, ele não diz que a solução é acabar com o desejo, o querer, a vontade. Pelo contrário, ensina-nos a pegar todo o nosso querer, anseio e vontade fragmentados e reuni-los em torno de uma coisa só – Deus e sua vontade! A solução não é deixar de querer – na verdade, devemos aumentar o querer, só que não mais por múltiplas coisas sem valor permanente, mas pelo ÚNICO no Universo que tem valor intrínseco.



Três fatores para dar fruto



Em sua grande parábola sobre o semeador, Jesus ressalta três fatores decisivos para que haja um resultado positivo em nossa vida: a semente, a terra e a exclusividade. Sem a semente, a terra pode ser boa ou ruim; não haverá fruto algum. Mas, se a semente for boa, entrará o segundo fator fundamental: a terra. Se a terra for dura, a semente nem chegará a germinar. Se a terra tiver uma camada fina apenas, a semente germinará, mas não vingará.



Porém, mesmo que a terra seja boa, pode ser que não dê fruto! Como pode acontecer isso? Semente boa e terra boa não garantem uma boa colheita? De acordo com Jesus e qualquer agricultor, a resposta é NÃO! Por quê? Porque existem espinhos e ervas daninhas. Apesar de a terra ser boa, a semente não frutifica porque a força da terra é roubada por outras plantas. Jesus diz que as ervas daninhas são “os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas” (Mt 13.22) – em outras palavras, AS DISTRAÇÕES. Para ter uma boa colheita, para que nossa vida termine com um saldo positivo, é preciso haver boa semente, boa terra e EXCLUSIVIDADE.



E isso nos leva a uma ação prática, constante e indispensável para uma boa colheita: dizer NÃO, todo dia, para muitos convites, oportunidades, propostas e tentações. Na agricultura, chamam isso de capinar a lavoura. Quanto melhor a terra, maior a presença de ervas daninhas e mais constante a necessidade de arrancá-las. Quanto mais inteligentes, talentosos, jovens e habilidosos nós formos, mais precisaremos aprender a dizer NÃO! Do contrário, correremos o perigo de dedicar-nos a Deus só quando nos restarem as sobras – quando estivermos velhos, fracos e sem força, quando não houver tantas demandas sobre nosso tempo. É claro que Deus quer nossa dedicação nessa época também, porque ele quer TUDO, mas devemos dar-lhe não só nossos últimos anos, mas também as primícias, o melhor, o mais precioso de tudo o que ele investiu em nós quando nos criou.



Mesmo a terra boa que consegue produzir fruto é classificada, por Jesus, de várias formas: ela pode produzir a 30%, a 60% ou a 100%. Isso significa que a Palavra e o Espírito de Deus que recebemos têm imenso potencial, mas o fruto que produzirão em nossa vida depende da proporção e da intensidade de atenção que lhes foi dedicada. Quantos minutos, horas, dias e até anos de nossa vida são desperdiçados por não ouvirmos a voz de Deus? Consequentemente, perdemos oportunidades preciosas que Deus poderia ter usado para gerar fruto! Que porcentagem de produtividade você gostaria de oferecer a Deus?



Há um exemplo no Velho Testamento e outro no Novo que ressaltam a importância de se fugir das distrações para obter bom êxito em uma missão. Quando Eliseu mandou Geazi para ressuscitar o filho da sunamita, ele lhe deu as seguintes instruções: “Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na mão, e vai. Se encontrares alguém, não o saúdes; e se alguém te saudar, não lhe respondas...” (2 Rs 4.29). Ao enviar os setenta discípulos de dois em dois para preparar seu caminho, Jesus disse-lhes: “Não leveis bolsa, nem alforge, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho” (Lc 10.4). A ideia, em ambos os casos, é a importância de se ter foco, atenção total no alvo para desempenhar, com sucesso, uma missão encomendada por Deus. Até mesmo uma saudação pode servir de distração e fazer vazar a unção.



Terminando, faríamos bem em refletir sobre as exortações de Paulo para Timóteo:



“Até que eu vá, aplica-te à leitura, à exortação, e ao ensino. Não negligencies o dom que há em ti... Ocupa-te destas coisas, dedica-te inteiramente a elas, para que o teu progresso seja manifesto a todos. Tem cuidado de ti mesmo e do teu ensino; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1 Tm 4.13-16).



Oremos usando as palavras desta linda música de Aline Barros:



Sonda-me, Senhor, e me conhece, quebranta o meu coração
Transforma-me conforme a tua palavra

E enche-me até que em mim se ache só a ti

Então, usa-me, Senhor, usa-me



Refrão

Como um farol que brilha à noite
Como ponte sobre as águas
Como abrigo no deserto
Como flecha que acerta o alvo
Eu quero ser usado, da maneira que te agrade
Em qualquer hora e em qualquer lugar, eis aqui a minha vida
Usa-me, Senhor, usa-me



Sonda-me, Senhor, e me conhece, quebranta o meu coração
Transforma-me conforme a tua palavra
E enche-me até que em mim se ache só a ti
Então, usa-me, Senhor, usa-me



Refrão

Sonda-me, quebranta-me
Transforma-me, enche-me e usa-me, Senhor.


por Harold Walker

Fonte: http://www.revistaimpacto.com.br/?modulo=materia&id=505
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